quinta-feira, 30 de junho de 2016
Vanguarda Abolicionista participa de mais uma reunião na Assembleia Legislativa do RS
No final da tarde desta quinta-feira, 30 de junho, a Vanguarda Abolicionista se fez presente através de seu diretor Marcio de Almeida Bueno em mais uma reunião na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. Na sala José Lutzemberger houve debate sobre animais domésticos para fins de revisão do Código Estadual de Proteção aos Animais. Microchipagem, maus-tratos, responsabilização de tutores, fiscalização e outros pontos foram discutidos. A atividade prossegue na próxima quinta, 7 de julho, a partir das 17h.
domingo, 26 de junho de 2016
Vanguarda Abolicionista promove mais uma ação do projeto Veganismo Solidário
Ao meio-dia deste domingo, 26 de junho, integrantess da Vangurda Abolicionista, voluntários e amigos serviram mais de 200 refeições veganas para pessoas em situação de rua. Macarrão à bolonhesa, carreteiro, arroz com legumes, lentinha, refogado de vegetais, batata palha, pão, laranjas e chocolate quente, com refrigerante Fruki e Sarandi. Muitas roupas foram doads, além de dezenas de cobertores novos e usados, e ração para cachorros. Os ativistas ocupram um quiosque em frente ao Mercado Público, Centro de Porto Alegre, como base para a ação, que contou com doadores até de fora do RS, ajudando em itens como caixa térmica, talhares e mantimentos.
sexta-feira, 24 de junho de 2016
Projeto Ame O Panfleteiro: Sexta Sem Pele
Na tarde desta sexta-feira, 24 de junho, a Vanguarda Abolicionista realizou mais uma Sexta Sem Pele dentro do projeto Ame o Panfleteiro. Em ruas dos bairros Três Figueiras e Vila Ipiranga, os ativistas distribuíram cerca de 600 panfletos sobre a exploração e morte de chinchilas no Rio Grande do Sul, para exportação de pele para a China.
terça-feira, 21 de junho de 2016
domingo, 12 de junho de 2016
sábado, 11 de junho de 2016
Porto Alegre lidera atos contra o uso da pele de animais em vestimentas
de Zero Hora
Manifestantes fizeram performance no Largo Glênio Peres, no centro da Capital, para denunciar a exploração dos animais na indústria da moda
Foto: Diego Vara / Agência RBS
Ativistas de diversas capitais do país promoveram ato pacífico e simultâneo de conscientização sobre a exploração dos animais na indústria da moda, denominado "melhor nu do que com a pele que não me pertence".
Em Porto Alegre, a ação de repúdio contra uso de peles ocorreu no Largo Glênio Peres, em frente ao Mercado Público. A liderança dos atos, aliás, é de Porto Alegre. Rio de Janeiro, São Paulo, Fortaleza e grupos organizados de outros Estados se uniram à manifestação idealizada pela ativista e gerente comercial gaúcha Juliana Coube. Juliana, aliás, teve a ideia de organizar o ato quando participou de um evento no inverno. Diz ter ficado chocada com o número de pessoas que vestiam casacos, estolas e luvas de pele de animais.
— Não aproveitei o evento, só pensava em quantas vidas foram sacrificadas por vaidade em peças desnecessárias de roupa — disse ela. — Com o avanço da tecnologia, não há explicações para o uso de pele. Não precisamos disso, e tirar a pele do animal é muito cruel. Isso precisa ter um fim. Há materiais sintéticos que substituem a pele.
Juliana considera atos como o deste sábado ensolarado uma forma de conscientização. Enquanto ativistas liderados por ela faziam performances com máscaras de animais, dezenas de pessoas prestavam atenção.
— Muitas pessoas não têm noção de como os animais são mortos para retirada da pele, outras simplesmente não se importam com o sofrimento deles. E enquanto continuarem comprando, esse comércio cruel não vai acabar. Quem compra financia essas mortes — diz a ativista gaúcha.
Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro são os principais Estados produtores de pele de chinchila. O Brasil está em segundo lugar no mundo entre os exportadores da pele desses animais, perdendo apenas para a Argentina, de onde se originam esses roedores.
De acordo com dados de organizações defensoras dos animais, para fazer um casaco de pele de comprimento médio, são mortos 125 arminhos, 100 chinchilas, 70 martas-zibelinas, 50 martas canadianas, 30 ratos almiscarados, 30 sariguéias, 30 coelhos, 27 guaxinins, 17 texugos, 14 lontras, 11 raposas douradas, 11 linces e nove castores. E há ainda dezenas de outros animais que são explorados para a confecção de roupas, calçados e acessórios, como crocodilos, jacarés, cobras, gatos, cangurus, focas, ursos, avestruzes, zebras. A indústria do couro se utiliza de vacas, carneiros, entre outros, e a produção de roupas para festas e fantasias, especialmente as do Carnaval no Brasil, explora penas e plumas de diversas aves.
quinta-feira, 9 de junho de 2016
Vanguarda Abolicionista toma parte em mais uma reunião na Assembleia Legislativa
Na tarde gelada desta quinta-feira, 9 de junho, a Vanguarda Abolicionista esteve representada por seu diretor Marcio de Almeida Bueno em reunião na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. Em pauta, a criação e abate de animais da pecuária para fins de revisão do Código Estadual dos Direitos Animais. Confinamento, método intensivo, manejo, maus-tratos, vitelo e toda a problemática que envolve o setor. A próxima data do grupo de trabalho é 23 de junho, a partir das 17h na sala José Lutzemberger, para discutir animais domésticos.
quinta-feira, 2 de junho de 2016
Vanguarda Abolicionista presente em mais uma reunião na Assembleia Legislativa
No final da tarde desta quinta-feira, 2, aconteceu mais uma atividade na Assembleia Legislativa do grupo de trabalho que revisa e atualiza o Código Estadual de Proteção aos Animais. A pauta de hoje foi a pecuária. Em debate, manejo, vitela, navio-curral, carga e tração, transporte e outros. O próximo encontro será em 9 de junho às 17h, em sala a confirmar. O coletivo foi representando por seu diretor-geral Marcio de Almeida Bueno.
Materiais da Vanguarda Abolicionista vão parar na cozinha da casa de João Gordo
Alguns dos impressos enviados pela Vanguarda Abolicionista a João Gordo, junto com sua camiseta oficial, agora enfeitam a cozinha do vocalista dos Ratos de Porão. Em seu mais recente programa de culinária vegana, 'Panelaço', em que entrevista o rapper Rappin' Hood, é possível ver um cartaz pendurado na geladeira e dois postais no armário suspenso.
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